Por José Joacir dos Santos
Depois de uma sessão terapêutica em grupo, na qual foi invocada a limpeza energética de todos os presentes e se seus familiares, os dois dirigentes chegaram em casa com tosse. Esse estado evoluiu de forma espantosa e violenta, onde um dos terapeutas teve que ir a uma emergência hospitalar pensando que remédios caseiros não seriam suficientes. Lá chegando, foi atendido imediatamente com nebulização já que faltava ar e a tosse tomava conta dos seus pulmões. Em seguida o hospital promoveu vários exames, incluindo raios-x do tórax, sangue, urina. Não conformada com o resultado dos raios-x, a médica solicitou uma tomografia – a suspeita era asma ou outra doença pulmonar.
Todos os exames deram negativos e a médica se viu obrigada a receitar dois antibióticos, fortes, ao paciente, dado ao estado grave da tosse. Oito dias se passaram, os antibióticos acabaram e o paciente continuava com forte tosse, agora apresentando “chiados” no peito. Ele só conseguia dormir, pouco, sentado. O sofrimento se prolongava e a imunidade baixava. Terminados os antibióticos, o paciente buscou outro hospital. Levou consigo o resultado de todos os sete exames feitos no primeiro hospital. O médico examinou tudo e não chegou a conclusão alguma, a não ser a suspeita de asma. Solicitou um exame caro para ver se aparecia sinais de asma: Espirometria e broncoprovocação por metacolina.
A história se repete: o paciente não tem asma. Sem asma, o médico ficou sem saber se passava mais algum antibiótico já que os anteriores não tinham provocado melhora alguma. E o paciente voltou para casa e para os remédios que conhecia: Reiki, chás, Óleo de Copaíba e orações. Um ionizador foi adicionado ao quarto de dormir para purificar o ar. Pela primeira vez, em duas semanas, o paciente dormiu sem acordar com tosse. O que provocou a tosse não foram as mudanças do clima: foi um ataque energético por ser promovido uma sessão de limpeza para aquele grupo.
Todas as precauções foram tomadas antes daquela sessão terapêutica. Mesmo assim, houve o ataque. Ninguém está imune o tempo inteiro. Como disse em meu livro “Abuso sexual espiritual é real”, a espiritualidade do outro lado da luz também evolui, não deve jamais ser subestimada. Algo falhou quando foi feita a proteção dos dirigentes ou do ambiente. Algo não foi percebido ou foi ignorado. Vigiar agora não é mais com os olhos! As negociações de proteção precisam ser feitas em vários níveis e frequências. A medicina alopática não tem a menor força quando quem está atuando no ser humano é uma forma da espiritualidade humana desequilibrada. Terapeutas precisam se aprimorar a cada dia, cada vez mais com todos os tipos de percepção abertos e vigilantes.