Os estudos sobre a ansiedade como registro da memória celular, recebido geneticamente dos pais, avançam consideravelmente. Segundo o Doutor James A. Knowles, norte-americano, 30 a 50% dos casos de síndrome do pânico, agorafobia, fobia social, assim como 20% das desordens generalizadas de ansiedade (GAD) e talvez até 80% das desordens obsessivas-compulsivas estão ligadas à “complexidade genética” oriundas da hereditariedade. O estudo foi apresentado no XXV Encontro Anual do Collegium International Neuro-Psychopharmacologicum em Chicago. O cientista afirma que esses traços genéticos da ansiedade já podem ser identificados “tanto na infância quanto na adolescência”. Na maioria dos casos, pais e educadores ignoram essas manifestações ou simplesmente não estão preparados para reconhecê-las ou identificá-las. Mais uma vez, a ciência imita a espiritualidade. Já faz tempo que xamãs orientais e muitos outros receptores ou tradutores das informações intramundos, ou espirituais, repetem essa informações e afirmam que o DNA pode ser modificado.
Naturalmente que em um congresso psico-farmacológico as soluções finais apontam para o uso de medicamentos fabricados em laboratórios. Nos Estados Unidos, as propagandas de medicamentos “maravilhosos” e “milagrosos” ocupam largo espaço nos canais de televisão e emissoras de rádio. Em alguns casos, as propagandas aparecem sublinarmente como se fosse uma informação à população, por exemplo, os medicamtentos para anxiedade e “prevenção” de câncer. Alguns canais de televisão essas propagandas aparecem no formato de jornais televisivos, como o jornal das sete ou coisa assim. Eles apresentam casos de pessoas que se “curaram” com os medicamentos, falam do número de óbitos e no final apresentam o medicamento como sendo preventivo ou como “ideal” para “o seu problema de saúde”. Também aparecem aquelas linhas escritas embaixo da tela dizendo para o “paciente” procurar “o seu médico”. É uma indústria poderosa e atua diretamente na fragilidade emocianal das pessoas que assistem muito televisão – por estarem depressivas, solitárias, ansiosas ou desocupadas.
Sabe-se que as questões psicossomáticas (a ansiedade não tratada pode se manifestar fisicamente na forma de dor, por exemplo) também podem ter fundo hereditário, inclusive as de origem genética citadas pelo cientista acima citado. Sabe-se também que há outros caminhos diferentes das soluções medicamentosas, inclusive a psicoterapia (falar, falar, vomitar, jogar pra fora toda emoção encalhada) em combinação com atividades físicas (esportes, massagens, caminhar), intelectuais (estudar, ler, prestar serviços comunitários, voluntariado), espirituais (rezar, participar de atividades grupais religiosas e beneficentes) e mentais (yoga, meditação, Reiki). É interessante salientar que a psicologia, no formato ocidental, não prosperou no Oriente porque a cultura oriental é direcionada para atividades físicas, mentais e espirituais juntas, inseparáveis, como forma de liberar a emoção. São raros os estudos da psiquê na Medicina Tradicional Chinesa, por exemplo. Quem cuida muito bem dessa área no Oriente é o Budismo e o Taoísmo porque essas vertentes filosóficas compreendem que a doença começa no espírito para depois de manifestar no físico. Um pai mal-resolvido emocionalmente pode transmitir geneticamente o que materializou de suas emoções para o filho, assim como só em um futuro próximo aparecerão os estudos dos efeitos colaterais da maconha e das drogas transmitidos geneticamente. Os atuais estudos nessa área ainda são rarefeitos, embora a espiritualidade afirme e insista que são pesados os efeitos colaterais das drogas na sexualidade, no envelhecimento precoce, nas deficiências físicas e mentais e que estão sendo transmitidas para bebês.
Alguns médicos ainda insistem nos benefícios das drogas ilegais, como a “maconha medicinal” e daquelas cheias de efeitos colaterais, por exemplo, fique bom da sua dor-de-cabeça com o remédio tal e se prepare para os problemas estomacais que ele lhe trará. Nos Estados Unidos alguns médicos estão prescrevendo maconha para os doentes terminais, com por exemplo aidéticos, sem se preocupar com a que acontecerá com a memória deles (física, genética e a que continuará após a morte) porque a medicina, nos moldes atuais, não está preparada para lidar com o ser total, holístico, integral, composto de mente, emoção, corpo e espírito. Não é que a maconha ajude a combater a doença, ela ajuda ao paciente terminal a morrer sem dor (pela perda da consciência da dor). Alguns profissionais da saúde não têm ideia do que acontece depois da morte com pessoas que morrem com problemas de memória advindos das drogas – e nem querem saber, porque este assunto “não é científico”. O que eles não sabem também é que a Nasa avança nos estudos da espiritualidade e contrata paranormais para auxiliar aos cientistas espaciais, assim como várias delegacias de polícia utilizam médiuns para ajudar a desvendar crimes.
Por José Joacir dos Santos – jjoacir@gmail.com