Há algum tempo os laboratórios farmacêuticos norte-americanos conseguiram fazer um tremento lobby nos EUA contra uma simples fitoterápico fabricado no Tibete, há séculos. Não demorou muito e o Food and Drug Administration (FDA), a Anvisa daqui, proibiu a importação dele, apesar da fitoterapia ser livre nos EUA. Há quem diga que a motivação não é pela saúde pública mas sim política porque o governo dos EUA reconhece o Tibete como parte da China. No Oriente, os livros tibetanos que não foram queimados pelo sistema comunista chinês, registram o uso das ervas em tempos que remotam eras antes do nascimento de Jesus. Recentes pesquisas também demonstram que os tibetanos possuem verdadeiros tratados de fitoterapia e medicina, não necessariamente com esse nome, assim como outras civilizações antigas como os egípcios também os tinha.
A pílula em questão é Padma 28, constituída de 28 ervas cultivadas nas montanhas do Himalaia e fabricada na suíça por monges tibetanos. A Europa não seguiu o mesmo caminho dos norte-americanos e a pílula é vendida livremente por lá. A Alemanha abriu esse caminho e hoje é líder mundial nas pesquisas fitoterápicas. Os norte-americanos inventaram a desculpa de que a pílula não era testada “cientificamente”. A linguagem dessa desculpa é bem antiga: é assim que falam os poderosos laboratórios farmacêuticos quando querem rejeitar alguma remédio fitoterápico da sabedoria popular. Por outro lado há a suspeita de que chineses teriam falsificado a pílula e vendido a falsificação para os EUA com o objetivo de ser rejeitada. Aqui, as medidas preventivas são sempre muito drásticas…
Os médicos tibetanos exilados na Europa, especialmente os que vivem na Suíça, na humildade que lhes é peculiar, submeteram a pílula a teste nos mais modernos laboratórios ocidentais de Israel, Suíça, Alemanha e Inglaterra, nos quais são utilizados os métodos “científicos” da Medicina Ocidental. Simultaneamente, os laboratórios emitiram o resultado das investigações e foi constatado que a pílula é eficiente inclusive para a diminuição e aniquilamento de tumores. Esses experimentos foram registrados no video “The Knowledge of Healing”, disponível na Amacom.com. Em um dos depoimentos, um cientista afirma que a combinação das ervas emite luz. “Vi duas ondas de luz”, afirma o cientista quando ele discreve a ocorrência dessas emissões durante os testes.
Acredito que os cientistas ocidentais já sabem que os fitoterápicos são eficientes, mas por uma questão de cooperativismo assim não declaram. A Anvisa brasileira continua a limitar o número de ervas brasileiras autorizadas para o uso, embora a população faça uso de ervas em todas as regiões do país desde quando os portugueses chegaram aqui. O que será que a Anvisa precisa para ver isso? Esses testes com as ervas tibetanas só vem comprovar, cada vez mais, que a cura está relacionada com a luz e as ervas medicinais são um caminho fácil, barato e seguro. Se a doença é a falta de luz, a libertação dela se dá com a assimalação da luz. Por que será que as terapias energéticas funcionam? Por que será que os povos mais antigos da América Latina, incas e maias, edificavam templos ao Deus Sol? Por que será que semelhante situação se dava com outros povos evoluídos como os egípcios antigos? A oftalmologia já descobriu o uso da luz.
A luz solar é a grande fonte de energia. Tudo pararia ou morreria na Terra se o Sol dela se afastasse. Por que será que as plantas, comprovadamente, se alimentam e fazem a troca de suas substâncias líquidas (princípios ativos) depois das quatro da tarde e esse processo vai até antes do Sol nascer? Será que isso também não é para que a planta se realimente de luz enquanto há a ausência da luz solar? Qual o agricultor ou produtor de plantas medicinais que não sabe que tem que colher as ervas entre as quatro da tarde e a quatro da manhã? Sim, tudo gira em torno da luz, que venha diretamente do Sol ou indiretamente através da Lua. Cada célula do nosso sistema físico é constituída, também, por luz, som, cor e banco de dados, que utiliza a luz ou a ausência dela como combustível. A luz abre e a escuridão fecha. Não há um ditado popular para se referir a pessoa que caiu em desgraça, assim: “fulano de tal está reduzido a sombras”? É, na vida real muita gente escolhe o lado da falta de luz e nós mesmos temos que vigiar para não cair na sedução da sombra da noite.
Não sou cientista e por isso posso vislumbrar que os medicamentos artificiais, químicos, feitos em laboratórios, sempre estão carregados de efeitos colaterais porque há a falta de luz. Embora a ciência ocidental já tenha fabricado equipamentos hospitalares para o emprego da luz como terapia (por exemplo, equipamentos de raios-x, equipamentos para tratamento de câncer), tem dificuldade de juntar todos os lados da utilização da luz, de compreender que somos seres movidos a luz, e de criar nos remédios a luz que vem de uma força maior, quase inexplicável. Todos os nossos sistemas, visíveis e invisíveis (meridianos), são constituídos de som, luz e cor. Cada célula armazena o filme inteiro de cada momento nosso com ou sem a presença da luz. O que move na terra sem energia e sem luz? O que move os carros não é o combustível mas a explosão dele que resulta em energia e luz. O segredo das essências florais reside só e unicamente na luz que reproduzem das flores. E uma gota de água exibida contra a luz?
Na minha história como terapeuta, tenho visto casos e mais casos que se desenvolvem ou se fecharam no tempo, dependendo, só e unicamente, caminho que o cliente quis tomar. Todos aqueles que optaram pela psicoterapia acompanhada de uma terapia energética como Reiki mudaram drasticamente a história de suas vidas, embora muitos não tenham admitido ou sequer tomaram consciência disso. Passos adiante deram aqueles que também adicionaram florais, ervas e mudança de hábitos alimentares – consumindo mais verduras e frutas. Fica nítida a diferença de quem quer trabalhar em si mesmo o equilíbrio mental, físico, emocional e espiritual tendo como base o caminho da luz. Quem não sabe ainda que as glândulas localizadas na nuca precisam de luz para desenvolver a saúde? Quem não sabe que essa região é a preferida pelos trabalhadores do outro lado da luz para cometer ataques mentais? Os velhos monges tiberamos conhecem essa história toda como a palma da mão. E os nossos índios também dormem com um fogueira perto da rede, para aquecer e, quem sabe, para não se ausentar do calor da luz.
Por que será, então, que as ervas ainda não estão, gratuitamente, em todos os postos de saúde no país inteiro? Quem será que bloqueia esse conhecimento que a civilização tupiniquim também tem? Quem será que levará para outras vidas, infinitamente, a culpa de ter atrasado a saúde de gerações inteiras por causa de um simples gesto político? Quem não trabalha pela luz só resta o caminho da ausência de luz e isso é uma opção pessoal. Tenho trabalhado muito o meu ser para me livrar das impurezas mentais como a inveja, mas não resisto em senti-la quando ando pelas ruas centrais da cidade de San Francisco, EUA, e vejo uma farmácia chinesa, só de ervas, ao lado de outra, e assim sucessivamente com os consultórios de fitoterapeutas – livres. Nao posso deixar de pensar nas dificuldades que as secretaria de saúde dos estados criam para não emitir alvarás, um direito do cidadão, para terapeutas, simplesmente porque a grande maioria emprega médicos antigos indicados politicamente e contaminados pela política industrial dos laboratórios farmacêuticos internacionais. jjoacir@gmail.com
Por José Joacir dos Santos