por José Joacir dos Santos
Apesar da humanidade tentar, a todo custo, destruir o planeta terra e suas riquezas naturais, a sabedoria universal, que você pode chamar o que quiser, inclusive Deus, é muito maior. A visão da sabedoria universal é global e inclui outras civilizações extraterrestres e toda uma gama de universos paralelos definidos por frequências energéticas específicas. Por tudo isso, aquela sabedoria não é humana para não se perder nos delírios da carne. Assim, a humanidade destroi florestas, polui rios e mares, quer se matar o tempo inteiro e a sabedoria universal continua tentando manter o equilíbrio energético do planeta Terra, incluindo, aí, o equilíbrio físico.
A energia mental humana doente, tendenciosa, implementada pela criminalidade está em plena expansão, com a ajuda da poderosa e destruidora internet. O lado denso da força sabe muito bem o que faz. É calculista, ambiciosa e não dá tiro no pé. Usa a força energética humana. O alvo dos últimos 50 anos tem sido, e vai continuar a ser, a juventude. A doença mental era, antigamente, coisa de idosos. Hoje, a juventude adoece a cada minuto, mentalmente.
A internet foi entregue à humanidade quando não havia mais como segurar. É como o direito intelectual dos livros: tem um limite. Passou do limite vira conhecimento público e os direitos sobre a obra acabam. Nem tudo está perdido. Há esperança! Os guardiães do planeta continuam a plantar e a desenvolver, aqui e ali, sementes universais da energia do bem. Garimpos destroem rios e florestas da Amazônia, matam índios, e a sabedoria universal manda seca, inundações e até terremotos (em 21/01/2024 aconteceu o maior deles, que atingiu o Estado do Acre). Assim, chama a atenção da população adormecida local e do resto do mundo para o que está acontecendo. Observe a incidência de chuvas torrenciais e enchentes e tente visualizar o que a população atingida faz todo dia, inclusive em quem vota, e você terá o mapa da maldade.
Não é que a sabedoria universal escolhe os ruins ou os bons. A energia segue o desequilíbrio na polaridade. Quando a polaridade é mais negativa, a balança pesa para aquele lado. Chuva, relâmpago, trovão, tempestade, enchente, terremoto seguem o desequilíbrio energético, que, por sua vez, segue o pensamento negativo e coletivo. Sem pensar muito, quando alguém fala no Rio de Janeiro, qual é a imagem que vem na cabeça? Exatamente, é a imagem que está formada no pensamento ou no inconsciente coletivo. As belezas naturais do Rio de Janeiro encontram-se ameaçadas pela criminalidade e sua influência se espalha pelo país. Não sou eu ou você quem julga se um criminoso é bom ou ruim. É a sabedoria universal. Se o seu dia-a-dia é dedicado, de uma forma ou de outra, ao crime, você está dedicando a sua preciosa vida ao lado escuro da força. A sua alma está vendida, alistada nas fileiras das noites escuras e frias das trevas. A igreja diz que é pecado amar porque eles não sabem que o pecado é odiar e incentivar o ódio racista, homofóbico etc.
Em uma aula fora do corpo, o mentou resolveu mostrar, em uma tela gigante, o que significa vender a alma. Na tela aparece um homem dedicado, carinhoso, que se preocupa com os outros, faz caridade, é simpático e acredita que é o melhor ser humano do planeta. Mas, infelizmente, todo o seu projeto foi construído pela mentira. Ele mentiu, a cada momento da sua vida, para conseguir qualquer coisa, inclusive bens materiais. Mentia para a mãe, o pai, a professora, os colegas. Na fase adulta, mentia para qualquer um, inclusive pessoas da família, para conseguir o que desejava. Construiu atras de si mesmo, atrelado ao seu corpo espiritual, uma fila enorme de seguidores do mundo da mentira. Aqueles que fizeram parte do jogo mentiroso dele, e que atravessaram para o outro lado da vida. Confrontados com suas histórias mentirosas, perderam o lugar no paraíso e voltaram para quem lhes introduziu ao mundo da mentira. Com eles vieram também os simpatizantes e a fila do homem deste exemplo era tão grande que não cabia na tela que o mentor me mostrava.
Para concluir os exemplos de atos simples, criminosos, atrelados a doenças mentais herdadas ou adquiridas na vida presente, o mentor mostrou um personagem chamado Totonho. O menino nasceu em família favelada, morando em pequeno barraco coberto de achados no lixo. A missão dele na vida presente era vencer o desafio cármico pessoal e familiar, atrelado a mentes perversas. Até os sete anos, o menino era só um menino. Mesmo assim, batia, brigava, tomava ou roubava brinquedos, matava gatos e cachorros. Chegava em casa com o que roubava e dizia que tinha ganhado presentes. A mãe, que não sabia quem era o pai daquele menino, vivia grávida e mal dava conta de arranjar comida, todos os dias – era apenas sua cúmplice.
De tomar ou roubar brinquedos, o menino participou do primeiro assalto aos onze anos. Celebrou com os colegas e aos poucos se encantou com o dinheiro fácil. Era só roubar um rádio de carro e vender ao comerciante da esquina, que já fazia novas encomendas quando lhe pagava. Aos quinze ganhou a primeira arma e com ela matou duas pessoas para roubar o primeiro carro. De crime em crime, foi eleito vereador sem saber assinar seu nome. O tráfico escolheu o melhor representante dos seus interesses para comandar a prefeitura local. Relógios e correntes de ouro era seu brinquedo favorito. Escolhia suas vítimas nos hotéis da orla marítima. Já tinha seguidores para o roubo de carros, motos e a venda de droga. Chamava eles de “meus soldados preferidos”.
Descontrolado e exibicionista, não demorou muito a despertar a inveja de seus comparsas. Numa cilada de assalto a um carro-forte, Totonho foi assassinado a tiros por um de seus soldados preferidos, que agora assumia o controle dos negócios. Totonho começou a se desesperar quando percebeu que a arma que tinha nas mãos atirava, mas não matava ninguém. Dava ordem de assalto e as pessoas não lhe ouviam. O choque maior foi ter que encarar o espírito de todas as pessoas que matou ou que morreram por sua causa. Descobriu, assim, que tinha morrido. Eles mordiam e literalmente se alimentavam do que restava do seu corpo espiritual. Não adiantava correr, gritar, pedir socorro: todos se seguiam mentalmente. Aos poucos aprendeu a sugar a energia de vivos e mortos para se alimentar. Bastava pensar em mentirosos, assassinos, ladrões, traficantes e usuários que logo achava a fila com o “alimento” do dia. Depois de 50 anos de sua morte, ele acreditava que aquilo tinha ocorrido ontem.
Nunca, em toda a história, a mente foi tão importante. O lado escuro da força se encarregou, desde os anos 1970, de propiciar conexões extremas, poderosas e negativas para adoecer com mais facilidade a mente humana. As doenças sempre foram o caminho mais fácil para aniquilar mais facilmente pessoas e suas mentes. Há toda uma hierarquia de doenças, testadas pacientemente. A mais recente foi a Covid-19 e uma das que mais deu lucro ao lado escuro da força. Eventos políticos foram utilizados como pipoca em sala de cinema. Milhares caíram nas emboscadas dos políticos e aí a Covid-19 entrou em cena. Outras doenças foram testadas, mas a contaminação era baixa e requeria outros ingredientes como a Alzheimer e a Demência. A Covid foi capaz de atacar diretamente o sistema nervoso central e a memória. Outra vez, a sabedoria universal entrou em ação e as vacinas foram entregues debaixo de bombardeios políticos de todos os lados. Passada a crise, milhares de pessoas que sobreviveram àquela pandemia ainda sofrem de perda de memória. Morreram mais pessoas de Covid, conscientes ou não, no Brasil que em algumas guerras de outros países. O contingente de pessoas com problemas mentais, no Brasil e no exterior, pelos mesmos motivos, só aumenta a cada dia. A maioria se afoga nas drogas, ainda incentivados pelas famosas celebridades dos últimos dias.
Apesar de tudo, parte da população brasileira se mantém firme na fé. Ainda assim, grandes desastres coletivos passaram do nunca existiu para as manchetes de tv. Cinco anos antes da Covid-19, mentores espirituais avisavam: está em andamento uma guerra espiritual. As forças contrárias ao bem avançam em todas as direções como se uma batalha final estivesse em curso. Tudo o que pudesse afetar a função equilibrada da mente, inclusive as drogas ilícitas, foi colocado à disposição dos soldados do governo oculto do mundo. Os incêndios nas florestas não são só para a extração do ouro amazônico nem para a substituição das árvores pelo gado. É, também, para neutralizar o aceso ao conhecimento sobre as milhares de ervas e árvores medicinais ali existentes. Grande parte delas são destinadas à cura de doenças psicossomáticas, psicológicas, psiquiátricas, câncer e doenças do sistema nervoso central, como a quase desconhecida Cambuci.
De acordo com artigo publicado pelo “site do Instituto Auá para a safra do Cambuci para 2021” (https://institutoaua.org.br/campanha-safra-do-cambuci-2021/o-fruto/), foi “… a fartura dessa fruta quem inspirou o nome de um bairro tradicional na cidade de São Paulo (Cambuci). Da fruta, só restou o nome no local e poucos moradores sabem hoje o que é um Cambuci”. Isto é, foi um sucesso a supressão da árvore medicinal do Cambuci com a construção de casas porque ela, nativa da Mata Atlântica, “o Cambuci é rico em vitamina C e fonte de antioxidantes, substâncias importantes para o combate ao estresse, prevenção do envelhecimento e de doenças degenerativas…”. “Estudos afirmam seu potencial inibidor de enzimas relacionadas com a incidência de diabetes tipo 2” e alguns tipos de câncer. Há vários artigos científicos sobre Cambuci (Campomanesia phaeana) na internet. Muitos apontam na mesma direção: “Atua na saúde dos olhos, reduz o risco de degeneração macular”, “doenças causadas pela radiação solar”, “reduz riscos de acidente vascular cerebral e auxilia no controle da pressão arterial, por seu elevado teor de potássio e magnésio”. “Rico em ácido carnósico (neuroprotetor), atua como preventivo do Mal de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas”. O fruto, em si, traz a assinatura holográfica da simbologia de Shiva, Bará, São Jorge, Santo Antônio. Na Índia é o símbolo se chama Shivalinga, o pênis e a vagina, juntos.
Depois dos ares doentios dos anos 2018 a 2022, o ano de 2024 chega com a benção de várias entidades espirituais, conhecidas em diversas partes do mundo, entre elas Shiva, Bará, São Jorge, Santo Antônio. O que existe em comum entre essas entidades celebradas por multidões? Independente dos milhares de negacionistas de plantão, por mais altos que forem os seus gritos, a sabedoria universal existe e é atuante em nossas vidas diárias. Essas entidades estão acima das religiões. Para elas, o importante é o coração puro. Há séculos, todas elas têm grandes missões a cumprir na Terra, especialmente, na atenção à saúde mental. A aparência física e a manifestação primária deles pode variar: Santo Antônio foi um frade católico português seguidor de São Bento (ou Benedito, que trabalhava com a cura mental. Não tinha cobra forte o suficiente para lhe envenenar). São Jorge (ou George, na Europa), apesar de aparecer nas figuras montado em cavalo branco combatendo um dragão é tudo simbologia da época em que viveu: o cavalo branco (a Europa) contra o dragão (a Ásia não-católica, não-cristã). Espiritualmente, é um santo que costuma ser invocado “contra a peste, a lepra e as serpentes venenosas” (físicas e mentais). O mais antigo mosteiro de São George na Turquia abrigou, por séculos, doentes mentais.
Shiva é um ser multifacetado e um dos seus principais símbolos é o falo, a origem da vida, o fogo mental. Bará, deus dos povos Iorubá (África Ocidental, Benin, Nigéria, antigo Reino do Queto, Império de Oió), segura as chaves das portas frequenciais dos mundos. Outro ponto em comum entre elas é o culto à energia sagrada do falo, que alimenta os corpos físico, mental, emocional e espiritual. Em 2024, a missão dessas entidades vem à tona, com força. Com ela, eclodirá, da força evolutiva ancestral da Terra, as ervas, os frutos, as raízes, as folhas, as flores e vai durar por muitos anos. Diretamente na mente dos mais sensíveis e conectados com a sabedoria universal também surgirão as ideias, os remédios, os avanços científicos para a cura da mente, qualquer que seja a doença, inclusive os ataques espirituais dos soldados do governo oculto do mundo (veja meu livro “Abuso Sexual Espiritual é Real”. O pensamento linear será combatido, bem como o medo e a repressão sexual promovida pelas religiões cristãs (veja meu livro “Prazer entre homens”. O ser humano voltará a ter esperança de viver e ser o que é sem que ninguém aponte o dedo exigindo que não o seja. O amor vencerá sempre e essa centelha divina não necessita de púlpitos. O mestre Jesus apontou seu dedo para os púlpitos errados de sua época carnal. Hoje o papa Francisco faz, quando pode, a mesma coisa.
Deixem as florestas em pé! Necessitamos delas para viver bem e com saúde mental como o é o Cambuci, hermafrodita, da Mata Atlântica, que brota no que resta daquela floresta, com suas folhas e frutos desenhados por Bará, Shiva, São Jorge, Santo Antônio. No fruto, de um lado a quase estrela da vagina. Do outro, a glande do falo, a força divina, “cremosa, suculenta”. Quem não vive em paz com a sexualidade não tem saúde mental. Quem persegue pessoas pela sexualidade é doente mental desviando a atenção dos outros. Que o Cambuci refloresça e se expanda pela Mata Atlântica, assim como os milhares de outras ervas e plantas medicinais do planeta azul, quase cinza de fumaça.
Todos os biomas brasileiros têm grande quantidade de ervas e plantas medicinais para a saúde mental. Só a Amazônia tem mais de 10 mil espécies medicinais, muitas delas para a saúde mental. “Pesquisas recentes indicam a existência de 450 espécies de árvores em um único hectare de Mata Atlântica”. “O Cerrado é uma das regiões de maior biodiversidade do mundo, e estima-se que possua mais de 6 mil espécies de árvores… (MMA, 2002)”. Veja meu livro “Ervas Medicinais para o corpo, a mente e o espírito”.