A rede de notícias norte-amereicana CNN publicou matéria dia 14/01/2015 sobre um debate que ocorre nos EUA a respeito das doenças que a medicina convencional/ortodoxa/alopática não consegue curar. A assunto é chamado no congreso dos EUA de 21st Century Cures Iniciative (¨Iniciativa de Cura do Século 21¨). Segundo a noticia, apesar do esforço dos meios competentes em descubrir, desenvolver e colocar no mercado novos medicamentos, entre as 7000 doenças catalogadas atualmente, apenas 500 delas são curáveis pela medicina convencional. Faz muito tempo que essa lista não anda e é possível que não haja grande interesse que ela ande. Qualquer cidadão já passou pela experiência de fazer quinhentos exames, tomar inúmeros medicamentos e nada acontecer com uma alergia ou algo simples – que as vezes só piora com medicamentos.
A matéria não menciona os inúmeros medicamentos fabricados pelos laboratórios internacionais – a maioria dos EUA — da medicina alopática que contém a mesma fórmula e as mesmas contra-indicações que são lançados no ¨mercado¨ todos os anos apenas com objetivos comerciais. Tampouco faz referência aos demais sistemas de medicina disponíveis naquele país – e bem avançados — nem cita que a população mundial cada vez mais busca as formas medicinais alternativas do conhecimento popular para seus males.
A industria de medicamentos alopáticos é muito rica e gasta milhares de dólares em jornais, revistas, televisão, todos os anos, com propaganda de doenças terríveis e de remédios milagrosos. Até os canais de televisão pagos trazem comerciais de medicamentos, alguns a cada cinco minutos. O milagre só dura até o lançamento de outro medicamento com as mesmas características e contra-indicações e assim a população não solta a cestinha de supermercados de medicamentos que nada servem e nada curam – só criam resistência às doenças conhecidas.
Coincidentemente, na mesma matéria há um enorme anúncio comercial de uma ¨nova tecnologia¨ para a cura de Alzheimer, Parkinson etc. Quem sabe, essa materia não existiría se não fosse o objetivo comercial de divulgar ¨a nova tecnologia¨ para doenças que estão muito longe de serem curadas, e que a ¨indústria¨ fatura milhares de dólares hoje em dia com medicamentos paliativos, cujos milagres não se materializam.