Por José Joacir dos Santos
Este artigo foi escrito com base na história das doenças de clientes, amigos e conhecidos. Há pessoas que vivem doentes sem saber que a fonte da doença pode estar no lugar onde mora. Grande parte das imobiliárias brasileiras, algumas delas envolvidas em escândalos de corrupção, é também responsável pelo adoecimento de muita gente. Elas constróem e vendem imóveis pequenos, apertados, pouco ventilados, do teto baixo, que não recebem a luz solar direta, destinados a viver na sombra de outros prédios, propenso a não receber luz solar ou empatar a circular do vendo do mar. Sem falar no preço exorbitante, até hoje elas não conseguem conciliar as linhas de canos de esgotos e os banheiros, de forma que depois de dois anos de construídos os banheiros começam a apresentar infiltrações, que originam mofo etc. As paredes externas são tão mal acabadas que com o tempo a água da chuva começa a penetrar e a criar mofo também. O mofo é uma das principais causas de doenças alérgicas e respiratórias.
E o valor dos imóveis? Caríssimos. Uma pequena sala em Brasília, com um banheiro apertado, custa até 300 mil reais. Em Porto Alegre (RS) a situação não é diferente. Em João Pessoa eles têm um sério problema com janelas pequenas demais, inclusive me prédios de luxo. Nessas e em outras cidades brasileiras, a moda das construtoras é construir corredores apertados que nem passam um sofá de três lugares, especialmente se o sofá for sofisticado, bem feito, diferente daqueles vendidos nas lojas.
Há vários aspectos que você deve examinar antes de comprar ou alugar um imóvel, comercial ou residencial, desses novos no mercado. Não compre e nem alugue imóveis que:
– tenham mais de quatro apartamentos por andar. Mais de quatro é uma boa desculpa para você ter sérios problemas de infiltração e mofo nas paredes causados pela infiltração;
– que não circule o ar pelas janelas. A má circulação de ar dará origem a problemas de má circulação de oxigênio quando tudo estiver trancado, especialmente para dormir. Sem a circulação apropriada do ar, o imóvel fica vulnerável a vírus, mofo, cheiros da cozinha, doenças que vêm pelos calçados dos moradores (não há o hábito no país de deixar os calçados na porta); carpetes feitos artificialmente, de plástico e material abrasivo; papéis de parede feitos na China (e até brasileiros) e de má qualidade, cheios de químicos;
– Prédios cobertos pela manhã ou pela tarde pela sombra de outros prédios. A sombra mantém a aura negativa dos moradores do prédio ou dos negócios realizados no prédio;
– Prédios residenciais onde há lojas comerciais. Além do barulho, há o risco de ser montado um restaurante em uma das lojas e você e sua família passarem a ser expostos a cheio cheiro, fumaça e outros males vindos da gordura dos canos de extração de ar;
– Prédios onde há piscinas. E eles cometem o erro de construir piscinas ou no último andar ou em qualquer outro andar que não seja o térreo. Depois de dois anos as infiltrações começam a aparecer e o condomínio pensa que vai resolver com taxas extras para o conserto. Não vai! Os consertos não resolvem porque todo prédio sofre deslocamentos com o tempo e o peso dos moradores;
– Janelas dos banheiros voltadas para áreas de serviço. Todos os cheios e o mofo dessas áreas entrarão no seu imóvel;
– Imóveis “chiques” com diferença de nível entre os cômodos. Além de causar transtorno e perigo para idosos, crianças e pessoas que usam óculos, os desníveis de solo acumulam negatividade energética e são difíceis de manter limpos;
– Como já disse, os tetos muito baixo são um problema para os moradores. As conversas, os barulhos, as brigas familiares e a transmissão da energia pessoal dos moradores pela proximidade dos corpos, do pensamento e pela energia física causam doenças emocionais, mentais e espirituais. Tive um cliente com duas crianças que viviam doentes sem motivo. Quando examinei o prédio onde moravam, vi que o teto era baixo e a distância entre um apartamento e outro era pouca. Foi só perguntar se havia algum morador com doença crônica no andar de cima e no andar de baixo que a chave do problema foi encontrada. No andar de baixo havia uma senhora com cem quilos acamada, infeliz, doente… E o quarto das crianças era exatamente em cima do quarto daquela senhora. A sensibilidade das crianças, indefesas, era a porta de entrada das doenças daquela senhora.
Há aspectos energéticos vitais à doença ou à saúde, por exemplo:
– Não compre imóvel onde o prédio aloja antena de celular e de tv. Veja o meu artigo sobre eletrohipersensibilidade.
– Não compre imóvel perto de igrejas, de qualquer religião, especialmente aquelas que falam em nome do poder do “sangue de Jesus”. Elas são uma fonte de vampiros;
– Não compre imóvel perto de cemitérios ou de comércio relacionado com funerais. Semelhante atrai semelhante;
– Não compre imóvel perto de supermercados. Com o tempo, o ar do local segura um cheiro terrível. Vira um grande ninho de rato, barata e mendigos à noite;
– Não compre imóveis perto de instalações de rede de alta tensão. A radioatividade não respeita ninguém.
– Não compre imóveis onde a rua é muito apertada. Com o tempo, o barulho dos carros vai adoecer toda a família ali residente.
– Não compre imóveis onde haja a possibilidade de muito barulho, como festas e carnavais. Mesmo por pouco tempo, a energia que fica no local não sai sem tratamento apropriado.
– Não compre imóveis em cidades onde já há problema de fornecimento de água e luz. Essas questões não têm solução fácil nos próximos 20 anos;
– Não compre imóveis no litoral, região de praia, onde já há inúmeros prédios, uns bloqueando o vento do mar. Outros bloqueando a luz do Sol nos demais prédios. É o Caso da maioria das capitais, especialmente as do Nordeste: Fortaleza, Recife, Salvador. Há muitas!
– Não compre imóveis em prédios com mais de 12 andares. Em caso de emergência, ninguém se salva. Veja os novos prédios de João Pessoa, Natal e cidades litorâneas do Sul. São prédios finos, magros, espigões com até 40 andares;
- Não compre imóveis em prédio torto, confuso, cheios de desníveis, onde as paredes formam pontas etc.