Por José Joacir dos Santos, fitoterapeuta
Só não sabe quem está por trás da campanha de legalização da maconha quem não quer saber ou quem vive no estado de negação. A mesma coisa aconteceu nos Estados Unidos. Já sabemos, também, que nem sempre o que serve para aquele país serve para o nosso. São culturas diferentes. Os EUA são responsáveis, através de filmes, de música e de outros aspectos culturais deles, pela disseminação do uso de drogas em todo o mundo. Não tem um filme norte-americano que não exiba personagens e atores famosos fumando maconha ou se envenenando com drogas como se fosse uma maravilha. Os filmes brasileiros estão indo na mesma direção e, pasmem, todos eles são patrocinados pela Ancine, um órgão do governo federal. O que todos sabemos é que a tal maconha medicinal é uma grande fraude. Uma coisa que comprovadamente a maconha faz é apressar a morte de pessoas com doenças terminais.
Há inúmeros estudos científicos comprovando os efeitos colaterais negativos da maconha, entre eles a morte de neurônios celebrais, mas a imprensa, cheia de viciados, não divulga. Pessoas bem próximas, incluindo ex-clientes de 15 anos atrás, que fumavam maconha naquela época, hoje são pessoas que nada conseguiram na vida – zumbis vivos. Chegaram aos quarenta anos de idade sem nada ter construído na vida, inclusive com sérios problemas de memória e esquisofrenia. Alguns até foram diagnosticados erradamente porque alguns médicos não sabem que maconha causa esquisofrenia logo no segundo ano de uso. Alguns tiveram filhos e todos se perderam, assim como os relacionamentos afetivos. Há pessoas bem instruídas, onde os filhos se perderam na maconha e contraíram doenças emocionais e mentais que também estão em estado de negação.
Há casos de pessoas viciadas que, além da esquisofrenia, adquiriram doenças pulmorares crônicas e o ressecamento dos líquidos internos. A saliva desaparece com o uso da maconha, assim como os líquidos que umedecem os órgãos internos. O vapor que deveria subir da bexiga para os tecidos, órgãos, músculos e veias secam. O primeiro sinal é a pele seca, os olhos arregalados, secos, amarelados (que nem colírio dá jeito), a pupila parece estar sempre dilatada. Há o odor constante que o viciado não sente que exala. O suor também desaparece e quando aparece é demasiadamente mal cheiroso. Esse odor fica até nas roupas do viciado.
Efeitos colarerais a curto prazo: Pânico e síndrome do pânico; ansiedade sem motivo aparente; disfunções sexuais; coordeção motora fraca; lentidão mental (efeito câmara lenta); sonolência e depressão; risco de ataque cardíaco.
O uso prolongado, mesmo que seja um cigarro por semana, provoca: esquisofrenia; sintomas psicóticos variados, de acordo com a estrutura emocional/física/afetiva da pessoa; insônia crônica; A dependência física causa síndrome de abstinência sexual. O homem começa a sofrer de impotência. A mulher começa a ter problemas de ovários, trompas e dificuldade para o orgasmo; Aparecem sinais de transtorno da personalidade – o indivíduo mente com frequência, esquece com frequência (perda de memória), acredita que os delírios da droga fazem parte da sua vida real. Alguns começam a roubar a própria família; perde a capacidade de aprendizado – a pessoa lê um livro e nada absorve; causa ansiedade crônica e na maioria com ejaculação precoce e o pênis sem ereção completa; depressão passa a ser uma companheira constante; o indivíduo irrita-se com facilidade, explode com facilidade e por motivos banais; a pessoa perde a capacidade de lidar com a vida real; os relacionamentos afetivos tornam-se raros com pessoas não viciadas. Aumenta o risco de gerar bebês sem cérebro.
O viciado passa a ter baixa resistência a doenças comuns como resfriados, bronquites, escorrimento vaginal. Tanto o homem quanto a mulher fica vulnerável a gonorréia, sífilis, herpes, Aids, febres. Desenvolve alergias. O sistema imunológico perde a sua capacidade de reação. Aparecem disfunções celulares no corpo inteiro, provocando o aumento na estrutura celular e a incapacidade delas atuarem em cadeia (quando vão a hospitais, os médicos têm dificuldade de diagnostica o tipo de doença aparente); redução dos hormônios masculinos no homem e femininos na mulher; Distúrbios do crescimento em adolescentes; Lesões cerebrais permanentes (a pessoa atinge os 40 anos comportando-se como adolescente que ainda não teve os lóbulos cerebrais completados; acredita em tudo na internet, filia-se a grupos perdidos e contra a corrente); Falta de motivação para a vida, estudo, trabalho, criatividade, fazer sexo etc. Mudança de humor constante; Incapacidade de compreender com clareza qualquer coisa (as vezes você tem que repetir um assunto várias vezes). Os remédios alopáticos passam a não ter a eficiência esperada e os efeitos colaterais deles funcionam duplicadamente no viciado em maconha devido a baixa imunidade.
É aconselhável que mulheres não engravidem de homens viciados em maconha porque há o risco dos bebês nasceram já com deficiências cerebrais e mentais, inclusive depressão, tristeza, angústia sem motivo, sensação de solidão e desamparo constante.
Diante desse quadro, só apóia a liberação da maconha medicinal quem ainda não tem um caso na família ou bem próximo de pessoa que enveredou no caminho do vício. É aquela história de pimenta nos olhos dos outros não arde.
Há profissionais da saúde que defendem a tal maconha medicinal porque assim eles podem fumar mais livremente. É o que ocorre com certos jornalistas, políticos, policiais, etc. Infelizmente, hoje em dia o vício está em todas as camadas sociais. jjoacir@gmail.com