Por José Joacir dos Santos, jornalista e Psicoterapeuta
Durante muitos anos, videntes e sensitivos anunciavam mudanças climáticas fortes, viroses e mosquitos virais poderosos, oriundos principalmente do descaso humano, da poluição consciente, proposital e, acima de tudo, do programa constante de destruição organizado pelas forças da escuridão. Acredite quem quiser, foi o Brasil quem liderou, por muitos anos, o argumento de que os países tomassem cuidado com a poluição, as florestas, a ecologia. Fernando Henrique, Lula e Dilma lutaram por isso nos fóruns internacionais e colocaram o país no topo dos países preocupados com o meio-ambiente. Houve um encontro internacional em Kyoto, Japão, em 1998, do resultou o Protocolo de Kyoto, segundo o qual os países se comprometiam a tomar medidas para despoluir o planeta. Os EUA se negaram a assinar o acordo e isso foi o primeiro golpe na ecologia mundial. Houve outro grande encontro mundial, antes de Bolsonaro, e o Brasil foi destaque outra vez, porque a diplomacia se preocupava com a própria independência naquela época e mantinha uma tradição de décadas. Mas, Bolsonaro acabou com isso.
Os EUA não só não assinaram o documento como passaram a boicotar ele e assim nada foi feito pela natureza do Planeta. Sem os EUA, nada no Planeta anda porque governo tira ajuda econômica, corta acordos e tudo o que for financeiro de quem não aceitar o que ele quer. Os grandes bancos e investidores mundiais colocam seu dinheiro nos EUA. O mais interessante é que cientistas norte-americanos também diziam que não estava ocorrendo nada com o clima do Planeta. Só os grupos civis estadunidenses, imprescindíveis, insistiam que algo estava ocorrendo. Anos se passaram e o Brasil entrou na famigerada lista dos países que não cuidam da natureza , que apoia a invasão de terras indígenas, que ignora o fogo na floresta Amazônica, que bloqueou a lei que garantia a imunidade das nascentes dos rios etc. E isso não é o governo, é o povo que o apoia e se cala diante das imagens ao vivo mostradas na tv. É o povo quem elege os governos e nunca assume sua própria culpa. O governo eleito em 2018 nomeou um ministro do meio-ambiente que tomou todas as providências oficiais para acabar com os ambientalistas, chegando ao ponto de demitir quem denunciava incêndios na floresta Amazônica ou prendia madeireiros e suas terríveis máquinas.
Agora, quem pode negar? Chuvas torrenciais e perigosos ocorrem em lugares onde nunca chovia. Lagos e reservas de água secam. Deslizamento nas periferias das grandes cidades resultam em mortes. Neve cai desproporcionadamente, inclusive nos EUA, causando estrago e paralisando a vida. Água agora é um problema, pela falta e pelo excesso. As árvores também estão confusas. Muitas morrem com a mudança inesperada do clima. Muitas não produzirão mais. Muitas estão brotando em pleno inverno e morrerão porque as flores não suportarão o frio.
O fogo no Pantanal é um crime ecológico mundial. O Pantanal é um sistema ecológico único no mundo, prestes a ser destruído pelo fogo. Fogo na Sibéria, um dos locais do mundo que segura o gelo responsável pelo equilíbrio do nível de todos os mares. Alguém observou que o fogo se alastra nos países onde o presidente acha que ecologia é besteira? EUA, Brasil e Rússia têm em 2020 os piores líderes mundiais com as mesmas características destrutivas.
Os países situados em montanhas, onde dependem da neve para o abastecimento de água e agricultura, começarão a sofrer porque a neve também deixou de cair em algumas partes da Terra, como na Espanha. Outros países, como a Índia, cada vez mais tem dificuldade de encontrar água no subsolo, sua maior fonte de abastecimento de água. A cidade de Nova Délhi, na Índia, depende da água de poço, que cada dia fica mais profunda e difícil o acesso. No norte do país, que abastece de frutas e verduras o país inteiro, também falta água para as plantações. Na China, os desertos de areia avançam e destroem as áreas plantáveis, motivo pelo qual aquele país importa tudo o que o Brasil produz em quantidade, inclusive a soja. Centrados no plástica como base industrial, a China precisa se expandir politicamente para garantir comida e isso vai piorar nas próximas décadas.
O ódio se materializa
Mensageiros espirituais dizem, há anos, que há muitos motivos para a mudança de clima e um deles é o pensamento humano. A mente humana afeta tudo o que ocorre na Terra. O ódio, a violência e os invertidores de valores se alastram e essa energia contribui para o desequilíbrio da Terra. Agora os seres da escuridão conseguem chegar, pelo voto popular, aos postos de destaque e comando dos países, promovendo tudo o que é possível para destruir o que foi construído a favor da humanidade ao longo dos séculos, incluindo as flores, os rios, os animais, a ecologia mundial.
O ódio desenvolvido na internet, por muita gente boa, sentada no sofá de suas casas, é responsável também pelas inundações, terremotos e desastres naturais, embora elas pensem que estão vencendo ou impondo os seus achados políticos e ideológicos. Os seres espirituais lembram à humanidade que a terra é um ser criado pela mente de Deus para abrigar a mente do ser humano em primeiro lugar, que é a imagem e semelhança de Deus. O ódio virou arma de guerra, fácil de ser espalhado pela internet pelas fake news de políticos sem escrúpulos. A energia do ódio materializa destruição e desequilibra os elementos da natureza: água, terra, madeira, fogo, metal, ar e vento. Observe o que ocorre nos países muçulmanos onde fundamentalistas matam sem dó em nome de deus!
O Brasil, que tem todas as condições para ser um grande país, dá um passo para a frente e dois para trás, graças ao ódio desenvolvido por seus políticos e por aqueles que votaram neles. Desde a Copa do Mundo e das Olimpíadas que o ódio é incentivado pelas redes sociais brasileiras e até por líderes religiosos cristãos, agora com um presidente para fortalecer suas ideologias do velho testamento.
Vírus e mosquitos virais
Outro aspecto causado pela energia do ódio são os mosquitos dos infernos (criados pelos anjos do outro lado da luz), aqueles que são venenosos como dengue, febre amarela, Zica, malária. Na mesma categoria e origem estão os vírus, como o Covid-19, um dos mais potentes e mortais que a humanidade já conheceu. Mosquitos virais e vírus invisíveis tomam força em pontos negativos da terra porque essa é a frequência energética deles. Eles não sobrevivem em lugares alegres, positivos, onde vivem pessoas boas e felizes. Só se proliferam onde existe a energia do ódio, mesmo sendo o ódio silencioso, que é o mais perigoso, isto é, o ódio não declarado, mas sentido e firmado mentalmente pelas pessoas pessimistas, infelizes e traumatizadas por eventos infelizes familiares, guerras, revoluções etc. Vejam no mapa onde ocorre o vírus da Ebola: é a região onde faz anos que as pessoas de lá vivem cheias de ódio umas pelos outras, se matando. Há a previsão de que os mosquitos do ódio crescerão e trarão outros vírus muito mais perigosos e letais que os atuais. Ao mesmo tempo, os medicamentos alopáticos deixarão de fazer efeito nas pessoas e o caos se instalará, como já acontece nos hospitais brasileiros desde o início da pandemia da covid-19.
Como tudo na vida, é preciso existir condições ideais para que a energia do ódio se estabeleça. Se olharmos no mapa do Brasil hoje, as regiões onde mais tem incidência de mosquito da Zica são aquelas onde as drogas estão avançando numa velocidade surpreendente. Com elas, os anjos caídos criam todas as condições para disseminar o ódio e com ele as doenças sem cura. Com a falta de infraestrutura dos serviços de saúde, há anos, o país passará por momentos muitos difíceis onde o número de óbitos será imprevisível. A droga, seja qual for, enfraquece o espírito e é tudo que o outro lado da luz precisa para se instalar e provocar toda sorte de doença e desgraça.
A força positiva ou negativa da água
O corpo humano possui 70% de água. A água é, comprovadamente, sensível à força do pensamento e não distingue o que é negativo do que é positivo. Quando uma pessoa pensa em amor, os 70% se contaminam de amor. Quando a energia emitida é de ódio, tudo se enche de ódio. Esse ódio invade os rios, os lagos, a água subterrânea, os mares e o corpo humano. E as águas visíveis e invisíveis sofrem cada dia da depredação humana, tanto da forma física quanto mental.
Queria escrever aqui que há esperança, mas, neste momento, as perspectivas de esperança dependem das minhas orações e das suas. É urgente que todos nós rezemos, oremos, mandemos energia positiva e de amor para baixar a vibração negativa que cresce em instrumentos poderosos como as nossas mentes.
18/09/2020. Texto revisado. Primeira publicação foi em 2017