O paciente chegou à UTI do hospital com uma pressão sanguínea muito alta, forte dor-de-cabeça e começando a não articular palavras. Os médicos desistiram daquelas perguntas fora de hora, sobre identidade, endereço, número do seguro-saúde porque o paciente começava a não lembrar de mais nada. Retiraram sangue e urina imediatamente para os exames, escanearam a cabeça para e todos os procedimentos para ataque cardíaco. O paciente apenas se deixou levar pelas muitas mãos que tiravam suas roupas, examinavam, espetavam agulhas e conversavam, embora as conversas se distanciassem no tempo e no entendimento.
Preocupado em perder a consciência e ser vítima de erro médico, o paciente conectou sua mente com os seres espirituais de ajuda e proteção. Sete horas depois ele acordou sem saber onde estava e o que tinha lhe acontecido. O cheiro logo denunciou o ambiente de éter e a energia pesada de medo, doenças e morte daqueles centros hospitalares. Sozinho, veio uma pergunta: será que estou vivo ou já ultrapassei a faixa? Um ser apareceu: Mascarado, todo de verde, com um sotaque de inglês britânico e lhe perguntou: como se sente, senhor? A frieza do contato era uma certeza, para o paciente, de que não havia ultrapassado a faixa para o outro lado da vida. Essa frieza ele já conhecia, era bem terrena.
O paciente tentou se levantar mas não teve forças e aí se deu conta de que estava cheio de fios e conexões eletrônicas. Outros seres apareceram e o paciente pediu para ir embora. Os resultados médicos eram uma incógnita: como é possível pressão, temperatura e outras medições hospitalares estarem tão altas e o paciente não ter tipo nenhum dano nos órgãos nem apresentar sinais de problemas circulatórios, de coração, no sangue, na urina? Um dos seres, com linguagem médica, lhe perguntou: que droga o senhor utilizou para quase morrer? Droga? Eu? Sim, porque nos exames não apareceram nenhum tipo de droga mas o senhor deve ter utiliza algo novo, ainda não detectável… Pode falar… aqui o senhor pode fala… O paciente olhou com compaixão tamanha ignorância, uma vez que nunca se drogou nesta vida, mas aquela informação lhe ajudou a compreender tudo: a droga não era física, o que lhe aconteceu foi um ataque de “magia negra”.
Antes do ocorrido, efeitos materiais negativos aconteceram na casa do cliente: lâmpadas queimaram, aparelhos eletrônicos queimaram, objetos caíram pelo chão sozinhos, seres espirituais sem formas foram vistos no corredor, entre outras.
Não demorou muito e os autores da magia foram identificados, com nomes e endereços por uma pessoa do Lado Bom. Entidades do amor e da compaixão foram enviadas para convencer com 17 outras contrárias a desistir da empreitada. Escravas, cegas, aprisionadas por pessoas sem escrúpulos que se dizem espiritualistas, essas entidades são seres fracos e viciados, que não se soltam da vida material. Sua conduta na vida física foi desregrada, atrelada às coisas “fáceis” da vida, à mentira, à inveja, à maldade, ao sexo desenfreado e irresponsável, à falta de amor, ao vício, e hoje trabalham como escravos do Lado Ruim. Ao desencarnar, são aprisionados por aqueles seres do Lado Ruim, como gangues de narcotráfico, de redes de roubo e assalto, da maldade, também desencarnados mas que vivem na ilusão de estarem vivos. Essas sugam toda energia daquelas e assim se perpetuam na escuridão do mundo das sombras, usando médiuns fracos e irresponsáveis para suas empreitadas de vampirismo, maldade e até assassinatos de inocentes.
Não há Força Ruim que sobreviva ao amor, à compaixão e à proteção dos anjos, arcanjos, seres do Lado Bom. Qual a diferença entre eles? A sutileza da energia e o desligamento das ilusões da vida terrena porque a imensidão do espaço guarda situações e estágios muito mais interessantes, todos regados pela Luz Divina. Tudo foi desfeito. E tudo foi reprogramado. O universo se encarrega do resto. Não podemos entrar, por alguma razão, em estágios de negação e ignorar que isso existe. O estágio de negação é engatilhado quando você se acha impotente para enfrentar e ver com clareza tudo o que está abaixo das nuvens, aqui no chão.
Os aparelhos eletrônicos ainda continuaram da registrar energias físicas altas, com o efeito colateral da interferência maligna, mas a desintoxicação está em andamento e o paciente já olha para os seus olhos e ver a vida pulsar, mais forte! Quantas pessoas morrem inocentemente, vítimas dessas maldades? Quantas situações como essas dão um nó na cabeça da medicina da terra? Aqueles médiuns a serviço da maldade continuam a cometer seus crimes até que seja a vez deles passarem para o outro lado da vida e serem submetidos à escrevidão da mesma forma que eles hoje, aqui nesta vida, escravizam entidades com álcool, sangue animal, corpos mortos, fumo, etc. A vida é um mistério maravilhoso e divino e a experiência de viver é uma dádiva divina. Pena que aqueles médiuns nunca irão descobrir o que dormir e sonhar com os anjos e santos.
Por José Joacir dos Santos jjoacir@gmail.com